A vítima
era chefe da organização distrital da Renamo. Antes de ser levada para a zona
de Nhadola, onde foi amarrada e enterrada, os alegados membros da Frelimo festejaram
a sua neutralização e proferiram várias ameaças de morte.
Consta
que João Abrão foi submetido a uma série de sevícias a ponto de implorar pela
vida, o que foi literalmente ignorado pelos ofensores.
Leonel
Muchina, porta-voz da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Tete,
confirmou a ocorrência e disse que o crime está sob investigação com vista a
neutralização e responsabilização dos autores.
Este ano,
é a primeira vez que há relatos, publicamente, sobre o assassinato de um quadro
da “Perdiz”.
É nona
vítima e nenhum suspeito detido
Por
Momade Selemane Iahaia