Cerca de 730 mil elefantes desaparecerem de áreas protegidas em África, afirma um estudo da Unidade de Pesquisa de Conservação Ecológica (CERU), da Universidade de Pretória, citado pelo Daily Mail.
Segundo o mesmo, esta drástica redução verificou-se em 73 áreas, de 21 países africanos. O grande receio é que os elefantes tenham sido assassinados, nomeadamente por caçadores.
No entanto, um dos investigadores, Ashley Robson, mantém o optimismo e vê este estudo como um alerta.
“Apesar de magnitude de perda relacionada com caça furtiva ser devastadora, não vejo o nosso trabalho condenado”, afirmou, citado pelo mesmo jornal britânico.
Os maiores desaparecimentos registam-se em Moçambique e Angola, na Tanzânia, sendo que os elefantes enfrentam o risco de extinção em algumas zonas da República Democrática do Congo, Camarões e Zâmbia.
A única notícia positiva é que na África do Sul, no Uganda e em certas zonas do Malawi e do Quénia a população de elefantes está estável ou em crescimento.